O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), amplamente utilizado como referência para o reajuste de contratos de aluguel residencial e comercial, registrou uma inflação de 0,24% em abril deste ano, segundo dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Esse resultado marca uma mudança em relação ao mês anterior, quando o índice havia apresentado deflação de 0,34%.
Com o desempenho de abril, o IGP-M acumula inflação de 8,50% nos últimos 12 meses, sinalizando um impacto relevante para quem aluga ou investe em imóveis. No acumulado do ano, o índice já registra uma alta de 1,23%.
Mas afinal, o que esses números significam para proprietários, inquilinos e investidores imobiliários? E como é possível transformar esse cenário em uma oportunidade de renda passiva? Vamos entender.
O que impulsionou a alta do IGP-M?
A elevação do IGP-M em abril foi puxada principalmente pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA). Esse subíndice passou de uma deflação de -0,73% em março para uma inflação de 0,13% em abril, indicando uma retomada de alta nos preços da cadeia produtiva.
Outro fator que contribuiu para o avanço do IGP-M foi o aumento no custo da construção, registrado pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). A inflação do setor subiu de 0,38% em março para 0,59% em abril, refletindo o encarecimento de materiais e mão de obra no mercado da construção civil.
Por outro lado, a inflação do varejo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apresentou queda, passando de 0,80% em março para 0,46% em abril. Mesmo assim, o peso do varejo não foi suficiente para conter a alta geral do IGP-M.
Impacto no mercado de aluguel
O IGP-M é utilizado como índice de reajuste em muitos contratos de aluguel, principalmente nos contratos antigos ou comerciais. Com o acumulado de 8,50% nos últimos 12 meses, inquilinos que tiveram seus contratos renovados enfrentam aumento real no valor do aluguel.
Esse reajuste pode pesar no bolso de quem aluga, mas também representa uma vantagem para quem investe em imóveis para locação. Afinal, um reajuste positivo eleva o retorno mensal do aluguel, o que beneficia proprietários e investidores que buscam renda passiva por meio da locação.
O que esperar para os próximos meses?
Com a inflação acumulada ainda alta e a oscilação nos preços da construção e atacado, o cenário para os próximos reajustes de aluguel ainda é incerto. Quem possui imóveis alugados pode esperar novos reajustes próximos à inflação anual, enquanto inquilinos devem negociar condições mais favoráveis ou considerar alternativas no mercado.
Para o investidor imobiliário, acompanhar índices como o IGP-M é fundamental para planejar o retorno dos seus imóveis e antecipar tendências de valorização ou encarecimento.
Como transformar o cenário atual em oportunidade?
Diante da inflação acumulada no IGP-M, muitos investidores veem a locação como uma forma segura e constante de gerar renda passiva. Com os contratos de aluguel atrelados ao índice, o valor do aluguel tende a se ajustar à inflação, protegendo o investimento contra a desvalorização da moeda.
Mas há uma estratégia ainda mais poderosa para maximizar o retorno imobiliário: investir em imóveis adquiridos por leilão.
Por que considerar imóveis em leilão?
Comprar um imóvel em leilão imobiliário pode representar economia de até 40% em relação ao valor de mercado, permitindo ao investidor adquirir bens por preços mais baixos e, posteriormente, alugá-los a valores compatíveis com a média da região.
Com um custo inicial mais baixo, o investidor:
- Garante margem maior de lucro na locação;
- Acelera o retorno sobre o investimento;
- Constrói uma fonte de renda passiva ajustada à inflação.
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Fonte: Revista Exame. Publicado em 29/04
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